Seja Muito Bem Vindo Agradecemos sua visita ao nosso Blog, aqui reuniremos dicas para sua gestação, seu bebê e também promoções de nosso site. www.mamaemequer.com.br
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Diabete Gestacional
A gravidez requer uma série de cuidados com o corpo da mulher,principalmente na questão do aumento do peso,este um dos responsáveis pela diabetes gestacional.Histórico na familía,hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual,ou gestações anteriores com bebês de mais de quatro quilos também são fatores de riscos para desenvolver a doença.
Gestantes com mais de 35 anos também devem ficar atentas,pois a propensão é maior por causa de alterações na placenta.Estresse e cigarro também estão associados.
No Brasil,estima-se que cerca de 90 mil grávidas desenvolvem este tipo de diabetes,que acontece principalmente no segundo trimestre da gravidez.Apesar de ela regredir por conta própria existe a possibilidade de afetar mãe e bebê,e causar a morte do feto ou neonatal.
Por se tratar de uma doença que muitas vezes seus sintomas se confudem com outras,em geral-sede,urina em excesso,inchaço,vômitos incontroláveis,visão turva,fadiga crônica e infecções na bexiga ou na vagina-,especialistas logo indicam o teste de tolerância à glicose na primeira visita do pré-natal,além do acompanhamento entre a 24ª e a 28ª semana de gravidez.
Durante o tratamento,as visitas ao médico são mais frequentes.No ínicio, a cada três semanas;depois da 28ª semana,a cada duas semanas,e a partir da 36ª,toda semana.A futura mamãe controla a alimentação não apenas eliminando doces ou chocolates, mas também reduzindo a quantidade de carboidratos,que se transformam em açucar no sangue.Se,mesmo assim,o tratamento não acontecer com o esperado,o médico sugere a aplicação de insulina e ainda o controle da glicemia cerca de duas a três vezes por dia.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes,o tratamento é indicado quando as taxas de glicose em jejum fiquem acima de 105 mg/dl e as taxas de glicose medidas 2 horas após as refeições acima de 130 mg/dl.É comum que a resistência á insulina atinjao auge durante o terceiro trimestre.
O órgão explica que o principal objetivo do tratamento é diminuir o peso do bebê e evitar a queda do áçucar no nascimento.Segundo o obstetra,quando está no últero materno,a criança vive em um regime de alta glicemia.O excesso do áçucar no sangue da mãe faz com que ela e o bebê fiquem acima do peso ideal,o que pode causar problemas para ambos na hora do parto ou até aborto espontâneo.
"Ápos o nascimento, o recém-nascido de mãe com diabetes gestacional precisa de cuidadosa avaliação no berçário.
Existem ocorrências em que o bebê apresenta icterícia (aspecto com pele amarela) por imaturidade das funções do fígado.Ele pode,também,apresentar problemas respiratórios,e muito frequentemente,hipoglicimia-quando o nível de glicose fica muito baixo no sangue".
O obstetra acrescenta que as diabetes na gestação também pode repercutir na infância e adolescência.Para a mãe,o mesmo irá acontecer.Como a diabetes gestacional ocorre logo no ínicio da gravidez,existe a possibilidade de a mãe a tivesse antes a gestação.Na opinião da instituição,as mulheres devem avaliar as taxas de glicose após o parto não só por esse motivo,mas também pela semelhança dessa diabetes com a do tipo 2.
sábado, 10 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Novidades No Site
Mamães, Nosso site esta incrível, com muitas novidades,
temos também novas e lindas bolsas da Bicho Molhado,
Uma mais linda que a outra, entrem e confiram:
www.mamaemequer.com.br
Prevenção contra a pré-eclâmpsia.
A pré-eclâmpsia, considerada grave porque é marcada pela elevação da pressão arterial. O mal aparece na segunda metade da gestação. Ainda não se sabe ao certo, mas a deficiências na placenta, o órgão que nutre o bebê dentro do útero, além de fatores genéticos, dietéticos e imunológicos, estão associados com a doença.
"A maior incidência da doença acontece em mulheres que engravidam com idade mais avançada, além de histórico familiar de diabetes e pressão alta. Porém, as mulheres que têm pressão normal e sem histórico também podem ser acometidas", diz o ginecologista e obstetra Alberto D´Auria D´Auria.
Para se ter uma ideia, a pré-eclâmpsia ocorre em cerca de 5 a 7% das gestações e contribui para a morbidade materna e fetal. Quando não tratada leva a morte em cerca de 20% das mulheres, segundo o DATASUS, banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). "É importante considerar que 75% das mortes por hipertensão arterial na gravidez têm como causa a pré-eclampsia e a eclampsia. ", ressalta.
A boa notícia nessa área vem de uma pesquisa feita pelo Hospital e Maternidade Santa Joana, com 35 gestantes que têm pré-eclâmpsia. A partir de marcadores bioquímicos maternos, encontrados na urina e no sangue, foi possível detectar se o quadro de hipertensão gestacional pode evoluir para a doença cuja manifestação é silenciosa, o que garante uma prevenção mais eficaz.
"Tal descoberta permite ao médico mudar o curso da gestação e adotar cuidados especiais como exames subsidiários da medicina fetal como restrição rígida para o controle de peso, dieta sem sal durante a gravidez, afastamento do trabalho nas últimas 6 semanas de gestação, exercícios adequados e maior atenção nutricional, o que possibilita evolução saudável da gravidez até o nascimento do bebê", explica.
Ainda conforme o especialista, o trabalho com os marcadores é uma forma de prever complicações de saúde da mãe e do bebê muito antes que se tornem uma realidade. "É o melhor caminho para garantir uma gestação tranqüila e segura", completa o D´Auria. Caso a pré-eclâmpsia for detectada, a gestante precisa medir a pressão arterial com frequência e fazer exames de urina e de sangue, entre outros.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Maternidade madura e o risco da síndrome de Down
Essa decisão quase coletiva contribuiu para aumentar,nos últimos 20 anos,os diagnósticos de Síndrome de Down.
Um estudo feito em Londres e publicado no British Medical Journal (BMJ) apontou que o número de casos identificados,entre 1989 e 1990,na Inglaterra e em Gales,foi de 1.075.No período de 2007 e 2008,no entanto,o número saltou para 1.843-71% a mais.Os números foram atribuídos à maternidade mais tardia.Segundo os dados do estudo,a probabilidade de ter um bebê com Síndrome de Down é de uma entre 940 mulheres,com mais de 30 anos.O índice mais no caso das que optam pela maternidade acima de 40 anos: uma a cada 85 mulheres britânicas.
"A partir dos 35 anos,o alerta é válido.À medida que a mulher envelhece,os óvulos remanescentes também envelhecem,tornando-se menos capazes de serem fertilizados pelos espermatozoides.Outro fator a ser ponderado é que a fertilização desses óvulos está associada a um risco maior que de alterações genéticas",explica Joji Ueno,doutor em Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP.
Entre as alterações estão as cromossômicas,como a Síndrome de Down."Há um aumento contínuo no risco desses problemas cromossômicos conforme a mulher que envelhece.Quando os óvulos com problemas são fertilizados,eles têm uma possibilidade menor de sobreviver e crescer.Por essa razão,mulheres que estão acima dos 40 têm um risco aumentado de abortos espontâneos também".
Como a mulher estabeleceu prioridades além do casamento e da maternidade,aos poucos,foi postergando o momento de ser mãe.Nesse contexto,Joji,também especialista em produção humana,comenta que a maioria que procura uma clínica especializada para tratamento de infertilidade já tem mais de 35 anos,sendo que a idade máxima ideal,em termos biológicos para a mulher ter o primeiro filho não mudou,continua sendo 28 anos.
Quando uma mulher com a idade mais avançada decide então engravidar,é importante que ela procure o aconselhamento médico.Se ele identificar qualquer problema físico que possa afetar as chances ou se ela estiver tentando conceber por mais de seis meses,pode procurar uma especialista de infertilidade.
"Como as chances de gravidez diminuem com a idade é recomendado que todos os exames necessários para verificar a fertilidade desta mulher sejam prontamente realizados.A maioria dos exames de infertilidade pode ser realizada em até três meses e o tratamento apropriado pode ser iniciado imediatamente após a avaliação do especialista",garante Joji."Para complementar os exames usuais,o especialista de infertilidade pode sugerir um exame de sangue para verificar os níveis de FSH (folículo-estimulante) ou estradiol no início do ciclo menstrual.Os níveis desses hormônios podem sugerir se os ovários estão se tornando menos sensíveis aos hormônios (FSH e LH-luteinizante que induzem a ovulação.Isto porque,embora as taxas de gravidez sejam menores nas mulheres acima de 40 anos,mulheres com altos níveis de FSH e/ou estradiol no ínicio do ciclo menstrual,independente de idade,também têm uma chance menor de ingravidar",resume.
Assinar:
Postagens (Atom)